Adeus, carnaval
A parir de hoje, vocês me encontram neste blog. O carnaval acabou (e algumas mudanças são muito bem-vindas).
O que será que será/ Que dá dentro da gente e que não devia/ Que desacata a gente, que é revelia/ Que é feito uma aguardente que não sacia/ Que é feito estar doente de uma folia/ Que nem dez mandamentos vão conciliar/ Nem todos os ungüentos vão aliviar/ Nem todos os quebrantos, toda alquimia/ Que nem todos os santos, será que será/ O que não tem descanso, nem nunca terá O que não tem cansaço, nem nunca terá/ O que não tem limite
A parir de hoje, vocês me encontram neste blog. O carnaval acabou (e algumas mudanças são muito bem-vindas).
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Vocês pensaram que eu escreveria sobre a data? Pensaram mesmo?
Pois se enganaram.
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Neste sábado, antes de me exilar na casa de mamãe por meras 24 horas, levei minha doce Cabíria à veterinária.
Ela tomou a segunda dose da vacina, rosnou para os cães desconhecidos e foi examinada. Resultado: a pulga, que no dia 1° de março pesava ridículos 2 quilos, já está com 5.
Eu? Eu babo horrores, tamanha a minha alegria.
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Porque não há nada mais esclarecedor do que uma aula - prática, diga-se de passagem - sobre vasectomia. Valeu, Luigi!
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